A expressão é apilacada quando alguém se recusa a ver algo que está na sua frente. Nega-se a ver a verdade.
Em 1647, em Nimes na França, o médico Vicente de Paul D'Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso estrondoso para a medicina da época, menos para Angel que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via.
Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi parar no tribunal de Paris e por fim no Vaticano. Angel ganhou a disputa judicial e entrou para a história como o cego que não quis ver.
O pior cego é aquele que não quer ver, porque ver o que é óbvio todo mundo consegue, assim vivemos num mundo onde a aparência e o status conta muito,pura ilusão de satisfação temporária, não veem que os sentimentos são coisas mais preciosas e duradouras do que esse egoismo e mesquinhez que estão embutidos na ganancia de se dar bem a qualquer preço, que como num flash desaparece.Muitos tombos caimos por estar com essa venda, por não poder captar o que realmente interessa que é a luz do amor, da amizade, do apoio, do carinho, da atenção, da união e dentre outros nobres valores que existem e precisamos cultivar, para que possamos abrir os nossos olhos e ver as chances de ser feliz que a vida nos presenteia.Abraço amigo.
ResponderExcluirComo sempre, você está coberta de razão.
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